Deixo-te o melhor frases de La 25,uma importante banda do gênero rock rock argentino, ativa desde meados dos anos 90. Alguns de seus sucessos mais importantes são Solo voy, Cruz de sal, Mil canções, Estranhos, Tierra de Luz e Libertad.
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-Cruz de sal diante do meu Deus, pedindo para não continuar, pique isso, sem motivo. Dê-me um mundo para dois, fique mais longe de você, será para me curar. -Sal cruz.
-Vou seguir um céu azul, e o refresco de suas montanhas, e reviver minha primeira viagem, na verdade de meu violão. Um rio descendo, abençoa as terras trabalhadoras, e resiste, rock and roll, como forma de legado. -Land of light.
-Quando você viver esse inferno, vai pensar em voltar, naquele dia que a vida te disse: role ou morra. Por que você me trouxe aqui? Em um mundo de excessos, fronteiras e orações, não podemos caber dois. -O roqueiro.
-Eu só vou, só hoje fico sentado, pendurado no estribo que sempre vou, cortando ruas sem saber quem vai passar, e me deixando para onde eu quero ir. -Eu só vou.
-Esse rio, eu sei que virá, em direção a um vale onde descansar, almas perdidas de tanto galope, em direção à liberdade. -Liberdade.
-Querida, me dê tudo, eu quero, dê, se for do meu jeito é melhor, eu sou um bom estrategista, faço o que eu quero, eu vou te levar pelo nariz de rato -Cheiro de rato.
-Tenha uma boa vida, vou te chorar até a morte, se me parece que foi ontem, ou havia mil canções, e mais uma, quando minha sombra está na luz. -Milhares de canções.
-Minha avó, de chinelo, dança até morrer, fechando bem os olhos, melhor você vai sentir. Música rock and roll. - Música rock and roll.
-Ele é um menino comum, como havia em qualquer bairro hoje, ela é a menina boazinha que vagava sozinha, naquela velha estação. -Menino comum.
-Eu lati quando estou livre, e mordo o melhor de mim, saio da sombra e respiro novamente, nós somos a loucura que está vencendo a razão. -Gente estranha.
-Como confiar em você, se você alugar sua jaqueta, você zombou de todo mundo e agora eu sei. Para que você viva muito bem. Xerife sujo, você é tão vulnerável. -Sheriff sujo.
-Baby louco, agora ela me diz que você está indo embora, baby louco, você nunca para de gritar. Se fores embora, quem vai pagar a renda, o gás, a luz e a renda daquele rufião e do armazém. -Boa louca.
-Matador de todos esses anos, eu realmente não sei como vou acabar. Este dia, que não será outro dia, e não terá o céu em suas mãos. -O céu nas mãos.
-Enquanto isso, estou esperando por você, vestido para a ocasião. O que a cidade estava fazendo? Quando minha sorte mudou? -Esperando Por Você.
-Com 24 horas hoje vivo um dia, com 25 viverei a vida inteira. Quando a noite cai, o demônio da esquina está esperando que eles venham nos procurar. -25 horas.
-E pensando no conselho que caímos, deixamo-nos levar pela pedra em nossas veias, e escondidos na noite e atordoados ouvindo, aquela voz que vai me dizer que você não poderia estar melhor. -Com rock em minhas veias.
-A noite deixou um saco de sal na boca, já é meia-noite e não tem nada para beber. Seu sangue está tão frio e você não vai se levantar, conecte o transitor da válvula velha. -Isso é Rock and Roll.
-Meu canto tem sido uma grande escola, agora é só perdição! Não há luas prateando bairros, não há finais sob uma lanterna Marginalizado. -Marginalizado.
-Leve-me a uma resposta dócil, vou trazer flores do meu bairro, e sem saber, a vida foi passando, e se perder chegando na saída. Vamos lá, toque um velho amigo do rock e alivie essa dor. -Flores da minha vizinhança.
-Várias emoções que estou sentindo hoje, muitas ilusões que nunca existirei. Eu sei que essa pobreza te arrastou até aqui, me motiva em ver você chegar assim, dependendo dessa dura realidade. Só uma balada hoje você toma café, todas as riquezas vão. -Várias emoções.
-Dessa vez já era tarde então eu não vou, meu dinheiro já foi gasto com amigos bem, dentes nessa roda você vai me encontrar, é só um rock & roll, e eu não vou deixar isso. - Vícios e Rock & Roll.
-Um amigo me espera de volta, é um daqueles que a noite vai embora, assobiando, arrebatado para o esquecimento, não sei para onde você veio se eu for embora. -De passagem.
-Eu nunca estava bem, no lugar certo, há muito tempo não via o sol nascer, as luzes da cidade estavam me enfraquecendo, e o palhaço em mim me abandonou e criou esse vício. Por apontar para o sol, por viver com pressa, passei a primavera de 86. -Adição.
-Você vai entender que é muito difícil explicar quando você começa ou por que eu faço isso. Ruas, noites como se fosse este lugar, que desaba e tudo cai sobre mim. -Tudo aconteceu.
-Aquela mulher que você não sabe o quão bem vai te fazer sentir quando você conseguir estar com ela, será quando ele não der, você entende, aí ele te deixa. -Mulher suja.
-Eu acordo no meu covil, não consigo ver o sol. Suas pernas são duas fragas, seu calor me mata. Eu quero que você me diga, quando eu estiver prestes a cantar, as paredes ficam menores, eu não posso escapar. -Vou ficar.
-Agora está tudo azul, as noites não são frias e o tempo não passa. As pessoas são boas, as casas são iguais, saúdo um cara que nunca vi e que verei novamente. Mas é estranho, você sabe, aquele bairro antigo. -Bairro velho.
-Canção de favela, estou sangrando do diapasão, ele sai da rua, seu corpo docente é só coração, cantando para ele um seco pelo beco. -Slum song.
-E sinto que apesar de tudo sinto pena de te ter conhecido apenas da mão de Deus, as tuas pedras vão rolar na minha memória, levanta-me, dessa história quero mais dona Amanda Jones. -Me dá pena.
-Espero que agora você queira me dizer, que me diga assim de uma vez, eu sempre espero por você onde eu te deixei, apenas fique esta noite, apenas fique. -Só essa noite.
-E eu era um menino comum, cruzando minhas barreiras, mil canções que não me deixam mentir. Eu sou o de bonito, que não baixa o olhar ou de covardia, uma lágrima me aparece. -Sol de maio.
-Existem amigos que ainda esperam, existem poetas que não podem ser vistos de longe, existem distâncias que estão cada vez mais curtas, no caminho onde te espero. -Bons ares.
-Me apaixonei por esse jogo da minha vida, o gosto do sal e seus cílios caídos. Já estou na estrada sem rumo, e do centro o pavio aceso. -Desertante.
-Eu sou uma boneca feita de cera, quando você entra em minhas veias, eu derreto como mel ao amanhecer. -Não pares.
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