O paranomasia é um recurso literário responsável por incorporar palavras ou palavras em textos que se assemelham na forma como são escritas e pronunciadas, mas seu significado é diferente. Nesse sentido, essa ferramenta fônica é derivada de parônimos. Exemplo: aquela bandagem que ele vende para mim (vende-vende).
De acordo com o Dicionário da Real Academia Espanhola (RAE), paranomasia é o uso dentro de uma frase de dois ou mais termos que possuem similaridade fonética ou sonora, mas diferem no significado. Agora, a paranomasia tem valor desde que as palavras sejam escritas próximas ou próximas umas das outras..
Por outro lado, a paranomasia é comumente usada em poemas, porque traz estilo e graça. Nesse sentido, esse recurso é percebido como um jogo de palavras que energiza os textos. Autores da estatura de Garcilaso de la Vega, Blas de Otero, Federico García Lorca e Luis de Góngora fizeram uso deste recurso literário.
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A paranomasia é caracterizada pelos seguintes aspectos:
A palavra paranomasia vem do grego paronomasia, que se traduz em "nome próximo de". Nesse sentido, a paranomasia é constituída pela proximidade entre duas palavras semelhantes na escrita e na pronúncia..
Conforme explicado nos parágrafos anteriores, é caracterizado por ser composto de parônimos (termos que são fonética e gramaticalmente semelhantes, mas têm significados diferentes). Deve ficar claro que o recurso literário é produzido desde que as palavras semelhantes estejam localizadas próximas.
Exemplo de distribuição seria "O fome de homem isso vem cansado ".
A paranomasia como recurso literário concede a liberdade de que o número de palavras de um parônimo seja igual ou superior a dois.
Um exemplo de quantidade seria "Coisas casuais e causais em casa que causam o medo que sinto".
Termos parônimos que dão origem à paranomasia podem ser diferenciados gramaticalmente por modificações ou mudanças nas letras. Da mesma forma, as palavras podem apresentar ligeiras diferenças em termos de colocação de acento e til (').
Exemplos de modificações:
- Mparapa - moupa.
- Casado - cansado.
- eu hartee De tanto pararte.
- Os alunos da seção "A" não compareceu ao sessão de fotos.
O uso da paranomasia implica coerência e lógica no momento de expressar os parônimos em um texto. Dessa forma, o conteúdo da mensagem preserva significado e propósito, ao mesmo tempo em que se destaca no estilo e na estética..
A paranomasia é aplicável em vários gêneros literários. Geralmente, é usado em romances, contos e na poesia. Além disso, esse recurso literário tem espaço em trava-línguas.
Essa variedade de paranomasia consiste no uso de um verbo dentro de uma frase ou frase, mas conjugado em momentos diferentes. Exemplo:
- Vivo Eu, ele vive ele, viver ela e sua luz de vaga-lume.
Refere-se aos termos ou palavras que compartilham a mesma origem ou raiz etimológica. Também é conhecido como shunt. Exemplo:
- Fazer Y desfazer com a vida e ela afoga minha afogamento com seu longo comprimento de anos envelhecido.
Para dar continuidade à ideia do parágrafo anterior, a paranomasia é uma ferramenta literária amplamente utilizada em poemas, em narrações e descrições.
Da mesma forma, esse recurso fônico tem ganhado espaço em charadas e trava-línguas, pois, por suas características gramaticais e sonoras, possui um componente lúdico e de aprendizagem..
Já quando a paranomasia é utilizada em um texto ou frase, o que se busca é dar expressividade e força ao conteúdo. Dessa forma, a fala adquire criatividade, flexibilidade, ritmo e dinamismo. Por outro lado, como a paranomasia é um recurso para a repetição de termos semelhantes, a mensagem é recebida e compreendida com mais facilidade..
- Plotagens em seções de tremolo traumáticas.
- Trouxe fantasias típicas, temas que quem quiser de verdade vai querer, e aí tem medo de pagar.
- Lavando pratos enquanto mexia no meu violão pensando em aposentadoria e na paixão do passado.
- Eletrodomésticos: "Aquele que sabe, Saba".
- Lava-louças: "Máximo, a fórmula máxima na limpeza ”.
- Frutas: as mangas que a Mengo vende são as melhores.
- "A insônia nela era outra coisa, outra casa." (Juan Ortiz, do livro Cama).
- Levante os olhos nas estreitas e seus raios, que cobrem o sol em sua planície com seu corpo branco e cinza então rima com a primeira palavra desta frase. (Nuvem).
- O íris iridescente a partir de Irys deixa todos na cidade loucos.
- O vamos para vamos para aos poucos percorrendo todas as aldeias até acabar com cada habitante.
- O loucura, louco ou falante, ele está fazendo seu trabalho entre os com fome masculino.
- O têmpora a partir de cem cavalos azuis pelo ouro de todo o céu.
- Eu eu sinto a assento um pouco desconfortável.
- O recinto ressentir as recente realidades que vivem todos os habitantes da terra.
- Seu raiz está no Estado de todas as árvores do mundo.
- A borda do espada na sua costas garantiu uma morte lenta e dolorosa.
- Roer a trilho deu aos ratos um poder enorme em suas presas.
- O risos rindo qualquer um se apaixonou por aquela mulher.
- Fileira com ele galho Pegar carona não foi fácil, minhas mãos doíam muito e eu não conseguia sustentar meu corpo.
- Era um fóssil pouco fácil encontrar nessas terras de ninguém.
- O Quebrado quebrou meus sonhos com suas águas de tristeza e choro de crianças.
- Quer para correr, isso foi tudo que eu senti.
- Vai e Sal com a Sal em mãos e pés enlameados.
- Sua pular e eu pular, gafanhoto saltitante.
- O Subúrbio nessa Subúrbio não teve efeito, eles ainda tinham o mesmo cheiro.
- Houve varas no milha nove em um cadeira e uma Prancheta Gritando guerra com suas letras vermelhas.
- Que grade se o céu ou qualquer estrela brilhar, isso me mata.
- Lá vai Martha e seu malte de nunca acabar.
- Vai, Juan, deram 1.
- Existem pastas, salaminas, Y festas tudo no melhor.
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